A ENESSO (Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social), é a entidade máxima de representação d@s estudantes de Serviço Social no país, e tem o papel fundamental de articulação e mobilização dos estudantes do curso por meio das instâncias do MESS e das entidades estudantis espalhadas por todo o país, a fim de promover uma integração dentre os mesmos e a categoria profissional de Assistentes Sociais, e fomentação da formação político-profissional d@s estudantes de Serviço Social, através da realização de seminários, oficinas, participação nos pré-encontros,
material informativo, construção de campanha relativas as lutas
estudantis, gerais e da categoria, dentre outros, construindo e amparando coletivamente uma consciência político-social embasada no Código de Ética do Serviço Social, buscando a inserção participativa e constante destes nos espaços organizativos e deliberativos do próprio MESS, para que possam ser elaborados planos e propostas de intervenção nas diversas realidades e problemáticas sociais e políticas impostas ao movimento estudantil.
Neste ano, durante o ENESS (Encontro Nacional dos Estudantes de Serviço Social) que vai acontecer entre os dias 14 a 20 de Julho, estará sendo realizada a revisão estatutária da ENESSO, e é de fundamental importância a participação de todos os estudantes, visto que este é um espaço construído democraticamente e objetivado na organização e na consolidação de um movimento estudantil bem estruturado e participativo. É importante estarmos inteirados e atentos, de maneira coletiva, sobre todos os assuntos pertinentes a categoria estudantil do Serv
iço Social, para que as contestações e disposições sejam bem fundamentadas e alicerçadas no projeto ético-político que tanto defendemos.
"A ENESSO tem como finalidade consolidar o contato com as demais executivas de curso a fim de reforçar o papel destas no movimento estudantil e construir novas alternativas de luta para o movimento;
Garantir o contato permanente dos estudantes de Serviço Social com a categoria dos Assistentes Sociais, suas entidades nacionais e latino-americanas;
Viabilizar a integração com os movimentos populares, sociais e classistas, buscando autonomia política e financeira dos mesmos, como forma de crescimento político da(o)s estudantes e de reforço e ampliação das lutas desses movimentos."
Neste ano comemoramos 20 anos da existência do Código de Ética Profissional do Serviço Social. Muito mais do que somente comemorarmos, precisamos estar atentos e debruçarmo-nos sob uma ótica histórico-dialética acerca da construção e do significado do mesmo na sociedade brasileira capitalista em suas conjunturas e especificidades histórico-espaciais.
O CFESS lançou no início deste ano um documento: "CFESS Manifesta: 20 anos do Código de Ética do/a Assistente Social - Por uma sociedade Justa e Igualitária", onde traça um panorama de todo o processo de construção e formação do Código de Ética e de sua importância enquanto instrumento concreto no contexto de luta contra a violação de direitos sociais, civis e políticos adquiridos através de intensas lutas sociais, em uma perspectiva crítica na sociedade de aliança do mercado com a política neoliberal em sua dinâmica histórico-processual.
"É assim que os valores do código de ética adquirem concretude histórica e podem ser problematizados em função das particularidades do presente, pois não se trata de valores abstratos, criados pelo Serviço Social, mas de valores que estão referendados nas lutas sociais emancipatórias realizadas objetivamente."
Após empate, questão será submetida à Consultoria Jurídica da Câmara
CFESS seguirá na luta pela aprovação do PL (foto: Diogo Adjuto)
"Uma nova batalha será enfrentada pelas entidades apoiadoras do Projeto de Lei n.º 3688/2000, conhecido como PL Educação. Em nova sessão da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (3) em Brasília (DF), o PL foi submetido à votação. O CFESS compareceu, representado pela presidente, Sâmya Ramos, e pela assessora especial Cristina Abreu.
Durante o debate, que precedeu a votação e durou 3h, parlamentares governistas alegaram que o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) não permite a inclusão de profissionais que não professores/as, acrescentando que os recursos já são insuficientes para estes/as, e que seria inviável a inserção de outras profissões. O resultado, de maneira inédita na comissão, terminou em empate, com 10 votos contrários e 10 favoráveis.
Ocorre que, segundo o Artigo 56, parágrafo 2º do Regimento Interno da Câmara, “salvo disposição constitucional em contrário, as deliberações das Comissões serão tomadas por maioria dos votos, presente a maioria absoluta de seus membros, prevalecendo em caso de empate o voto do Relator”. Por isso, o voto de desempate seria da relatora do PL, que no caso, é a deputada Keiko Ota (PSB-SP), que reiterou sua posição favorável à aprovação do Projeto.
No entanto, o presidente da comissão, deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), afirmou que a normativa ainda gera controvérsias e solicitou que a situação fosse analisada pela Consultoria Jurídica da Câmara. Ele também se comprometeu a dar a resposta final na próxima sessão da comissão, dia 10 de julho.
A presidente do CFESS, Sâmya Ramos, avaliou novamente a importância da aprovação do PL Educação. “A sessão de hoje expressa as diferentes concepções sobre o PL: de um lado os argumentos financeiros e jurídicos desfavoráveis à aprovação, defendidos por parlamentares da base aliada do governo; de outro os argumentos que ressaltaram o mérito da inclusão de assistentes sociais e psicólogos/as nas equipes multiprofissionais da rede básica, o que contribuiria para um atendimento integral aos diversos sujeitos partícipes do processo ensino-aprendizagem em toda sua complexidade, numa perspectiva totalizante, bem como para a melhoria das condições de acesso ao direito à educação, tendo em vista a complexidade da realidade social”, afirmou a conselheira.
Ela reafirmou que o CFESS continuará na luta. “Seguiremos firmes nas articulações em defesa do PL, reafirmando que investir na educação deve ser uma prioridade na sociedade brasileira”, completou Sâmya Ramos."
"Os
alunos que ocuparam a Reitoria da Unesp (Universidade Estadual
Paulista) nesta quinta feira, 27 de junho, desocuparam o prédio no
início da madrugada desta sexta-feira, 28. A desocupação ocorreu
pacificamente, após reunião com a vice-reitora no exercício da Reitoria,
Marilza Vieira Cunha Rudge, em que foram definidas ações relativas a
reivindicações apresentadas à Universidade.
A Reitoria
comprometeu-se a atender, entre outras reivindicações, o aumento da
quantidade de bolsas BAAE I (voltadas a alunos de baixa renda) para 447,
mais 36 auxílios-aluguel. Também está garantido o pagamento retroativo
das bolsas BAAE II (para alunos que desenvolvem projetos de extensão
ou monitoria).
Será definido um plano de obras específico para a
permanência estudantil (programa que também atende o aluno de baixas
renda). A prioridade será a construção de moradias e restaurantes
universitários para os Câmpus da Unesp que não dispõem dessa
infraestrutura, além da reforma e ampliação nos já existentes. O plano
de obras será colocado no próximo plano orçamentário da Universidade.
A
Assessoria Jurídica da Unesp também dará a orientação necessária para
que os alunos voltem a ter representatividade nos órgãos colegiados
centrais da Universidade.
Na reunião, definiu-se também outros
pontos da lista de reivindicações, como cotas (uma proposta alternativa
ao Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista –
Pimesp, a ser apresentada pelos alunos); ampliação dos serviços
oferecidos pelos cursinhos pré-vestibulares gratuitos que a Unesp já
oferece; e proposta de paridade nas congregações das faculdades da
Unesp.
Representantes dos sindicatos dos professores (Adunesp) e
servidores (Sintunesp) também participaram da reunião com a reitora em
exercício. A pauta sobre isonomia aos funcionários e professores será
discutida na próxima semana. Uma reunião entre a Reitoria e o
Sintunesp será realizada na próxima quarta-feira, 3 de julho; uma
reunião entre a Reitoria e a Adunesp será realizada na quinta-feira, 4
de julho.
São Paulo, 28 de junho de 2013."
Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unesp
Segue abaixo a ata da reunião em que foi negociada a desocupação da reitoria. Tivemos várias conquistas, mas ainda há muita coisa a ser alcançada. Avante Unesp Franca!
"Sinopse: Neste filme são tratadas questões como a discriminação racial, a violência doméstica, a liberdade, a terceira idade e a recuperação da auto-estima. Evelyn é uma dona de casa emocionalmente reprimida, que habitualmente afoga as suas mágoas comendo doces. Ed, o marido dela, quase não nota a sua existência. Todas as semanas vão visitar uma tia ao hospital, mas a parente, nunca permite que Evelyn entre no seu quarto. Numa ocasião, enquanto Evelyn esperava que Ed terminasse a sua visita, ela conhece Ninny, uma debilitada, mas gentil senhora de 83 anos, que ama contar histórias. Durante várias semanas, Ninny faz relatos que estão centrados em duas jovens, Idgie e Ruth, que provocam a ira dos cidadãos menos tolerantes de Whistle Stop. Mas elas fazem um tomate frito que é conhecido como uma iguaria por todos da região. Assim, cativam até os mais hostis, como também a senhora Evelyn, que ouve a história e a partir de então resolve mudar algumas coisas na sua vida."
"Não é só de diversão e saliências que vive o funk feito na nossa
terrinha. Dá um play na música “Isso é Brasil”, do Mc Garden e o DJ
Vinicius Boladão.
Eles criaram uma música bem corajosa e cheia de opiniões sobre o momento político pelo qual nós estamos passando.
Na letra, eles falam sobre Marco Feliciano, baixaria e corrupção na
igreja, os problemas de educação, saúde, violência, transporte público,
cultura, etc.
“Se você acha que o funk é um símbolo de falta de educação, respeito e
moral, veja que não é bem assim. A revolução está aí para nos mostrar
que temos, sim, cultura”, canta a dupla na música."
"Depois de meses evitando negociar com o movimento, cancelando reuniões e marcando viagens para o exterior (como fez o Reitor que foi para a Coréia durante as negociações com os três setores em greve da universidade), a Reitoria e o governo do Estado estão em alerta. É o espírito da juventude brasileira que se levanta em cada parte do país que sacode as mobilizações da Unesp." Por Juventude as Ruas - Clique aqui para ver na íntegra!
A
Reitoria da Unesp em São Paulo está ocupada! Os estudantes, professores
e servidores da Universidade estão realizando uma manifestação massiva
contra a gradual precarização do ensino superior, organizado e
convocado pelo Fórum das Seis - que reúne entidades representativas de
funcionários, professores e estudantes da USP, Unicamp e Unesp - por
democracia e isonomia nas decisões que envolvem a todos na Universidade!
Ao que tudo indica daqui a pouco acontecerá uma reunião com
representantes da Reitoria da Unesp. Força e luta, companheiros!
CARTA COM O POSICIONAMENTO DOS DISCENTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO"
"Desde o início de maio de 2013, acentuaram-se
discussões acerca dos problemas que o campus de Franca, em consonância com os
demais campi da UNESP, apresenta. Durante todo o processo de construção, houve
cada vez mais estudantes presentes nas assembleias, culminando na assembléia do
dia 28 de maio, a qual tinha como pauta os próximos passos da mobilização. É
importante salientar que a direção reconheceu a necessidade de discutir os
problemas de forma que marcou uma audiência pública entre o diretor da
faculdade e os alunos na tarde de terça-feira (28/05).
Aqui fica exposto o motivo central da preocupação
dos alunos: Há uma nítida falta de sintonia entre os projetos dos alunos e os
projetos dos gestores da Universidade. É importante ressaltar que a decisão de greve
não é um fim em si mesmo, mas um meio para viabilizar maior articulação dos
alunos e continuar a construção do movimento, e a posição dos docentes, já
declarado o apoio a Greve, evitará assim futuras punições, sindicâncias ou
qualquer meio de sanções administrativas que possam vir a aparecer.
Já estão acontecendo, e acontecerão durante
todo o período de greve atividades em prol das reivindicações. O fato de
resistirmos em entrar na sala de aula não significa que estaremos estagnados,
pelo contrário, faremos discussões e mobilizações diversas para a melhoria do
campus. Assim propomos atividades a serem realizadas que serão inclusas na
programação da greve e que serão construídas tendo como base as pautas do
pré-eness.
Entendemos
que as reivindicações não só dos alunos como também dos trabalhadores,
servidores da Universidade são hoje mais
importantes e urgentes do que nossa vida individual, e é algo que afetará
não só ao objetivo coletivo atual como também das futuras gerações de
estudantes.
NOSSO POSICIONAMENTO É DE TOTAL
APOIO E PARTICIPAÇÃO NAS REIVINDICAÇÕES, POR ISSO CONSIDERAMOS ILEGÍTIMA E NÃO
ACEITAREMOS QUALQUER TENTATIVA DE AULA, FORMA DE AVALIAÇÃO, REPRESSÃO E/OU
TENTATIVA DE “FURAR” A GREVE, QUE POSSA HAVER ENQUANTO NÃO SEJA SOLUCIONADA
ESSA QUESTÃO.
Além disso, não só
os alunos constituem a greve, mas também os funcionários e docentes de diversos
campi da UNESP, sendo as pautas unificadas. Na UNESP de Franca foram incluídas
pautas dos estudantes e o apoio entre funcionários e discentes é recíproco. Posto
que a instituição caminhasse a passos lentos, vemos a greve como um movimento
de luta e resistência e talvez esse seja o único caminho que agora dispomos
para que as nossas necessidades sejam também prioridades da direção, além do
fato de que nesse país, com raras exceções, só se conseguem mudanças efetivas
através de mobilização, pressão e movimentos sociais, vide o processo de (re)
democratização do país, a reforma sanitária, os movimentos dos trabalhadores
por melhores condições, lutas pelos direitos sociais das minorias e
especificamente no Serviço Social, o Movimento de Reconceituação; onde sem
participação popular não há mudança.
Posto que a profissão busca também a emancipação
humana, uma ordem societária igualitária através da socialização dos conhecimentos
teóricos e práticos, e da aliança com a classe trabalhadora, o movimento
grevista, como outros movimentos sociais são meios de se atingir as pautas
citadas e amenizar as diferenças e problemáticas presentes na Universidade. E o
corpo docente, enquanto assistentes sociais e educadores, que se demonstra a
favor dos movimentos sociais, que compactuam com o ideal previsto no próprio
código de ética da profissão, e defendido pela atual campanha do CFESS enquanto
órgão nacional da profissão, que “Sem movimento não há liberdade” estão
afirmando o que deve ser resguardado e sustentado pela categoria ao estar se
posicionando e participando ativamente das mobilizações. Por isso, o
posicionamento dos mesmos é importante, em um meio formal, possibilitando que
os alunos que não estão participando do movimento, ou estejam com receios,
possam participar desses espaços de discussão.
Haja vista que toda esta mobilização estudantil
se dá em um momento de formação profissional e a dimensão político-social do
Movimento Grevista e suas reivindicações, que, estão em consonância com os
princípios do Código de Ética do Serviço Social, acreditamos que a
participação dos docentes só vem a acrescentar e estaremos construindo em
conjunto o que tanto nos debruçamos nas aulas teóricas, que é a questão da
práxis, do agir na realidade concreta e que estão inerentemente ligados a esse
momento histórico pelo qual a Universidade passa, tais como:
> Reconhecimento da liberdade como valor
ético central e das demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação
e plena expansão dos indivíduos sociais;
>
Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do
autoritarismo;
>
Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda
sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis, sociais e políticos das
classes trabalhadoras;
>
Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação
política e da riqueza socialmente produzida;
>
Posicionamento em favor da eqüidade e justiça social, que assegure
universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e
políticas sociais, bem como sua gestão democrática;
>
Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o
respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à
discussão das diferenças;
>
Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais
democráticas existentes e suas expressões teóricas, e compromisso com o
constante aprimoramento intelectual;
>
Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma
nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero;
>
Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem
dos princípios deste Código e com a luta geral dos trabalhadores;
> Compromisso
com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento
intelectual, na perspectiva da competência profissional;
> Exercício do
Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção
de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e
condição física.
Nós acreditamos que a qualidade do ensino superior depende do
diálogo entre o corpo docente, discente e dos servidores, e também, entendemos que todos têm particularidades e
compromissos acadêmicos, justificando possíveis ausências, dessa forma visamos
discutir um horário que seja compatível a todos, porque os discentes também têm
particularidades, trabalham, moram fora, enfim. No entanto, gostaríamos que o
maior número possível de pessoas estivessem conosco neste momento, trabalhando
em conjunto em prol da Universidade que tanto queremos que se materialize: uma
Universidade efetivamente pública, plural e de qualidade para todos!"
Portanto, como salientamos através da presente carta, o campus
encontra-se em greve, e nosso posicionamento é de total apoio e participação
nas reivindicações. Por isso consideramos ilegítima e não aceitaremos qualquer
tentativa de aula, forma de avaliação, repressão e/ou tentativa de “furar” a
greve, que possa haver enquanto não seja solucionada essa questão.
Reeditamos coletivamente essa carta e a
assinamos tendo consciência do seu conteúdo e de todo o movimento que foi
construído."
Vídeo bastante explicativo explicitando toda estrutura de poder que se assenta sob a Unesp, e como esse sistema hierarquizado e cada vez mais mercantilizado prejudica os estudantes da Universidade e oferece barreiras e obstáculos ao acesso à Universidade Pública no país:
"O VIII CORREDOR CULTURAL
vem aí! Na Praça dos ARTISTAS (Praça Carlos Pacheco), vulga Praça do
CEMITÉRIO da SAUDADE, na cidade de Franca-SP, dia 30, das 14 às 20 horas.
Dia 30 também é o Dia Nacional da Cultura POPULAR Brasileira, afinal é dia do BUMBA MEU BOI!
E por ser também o ultimo dia do mês de São João, São Pedro e Santo
Antônio, vamos reunir nossos Quitutes Juninos e celebrar tanta arte,
amor e beleza sob as árvores e bandeiras coloridas, será um dia
verdadeiramente lindo! Traga seu Quitute para compartilhar, SE PUDER!
Quem quiser ajudar a pendurar bandeirinhas a partir das 10 horas da manhã."
Confira a Programação:
OFICINAS:
OFICINA DE ZINE:
Durante
todo o período do VIII CORREDOR CULTURAL, o João Francisco, ZINEiro de
longa data estará ensinando como se confeccionam ZINES. Falando em Zine,
traga seus poemas, desenhos e crônicas para que no próximo ZINE do
CORREDOR você tenha participado ativamente de sua construção. Bem
Vindo!!!
MotivaCão
Dino Adestrador que conversará em sua palestra sobre o relacionamento
entre o homem e seu melhor Amigo (MotivaCão) e trará seu livro "Um Anjo
chamado Kaoma".
Abertura Ângela Pimenta e Leandro Rosa 14:00h
Grupo Catuaba (crianças que soltam a voz) 14:30h
Grupo Cativeiro (Capoeira e Maculelê) 15:00h
Bateria Aliados da Santa Cruz 15:30h
Seresta com Ema Rosa Sandoval (piano e voz), Dr.Hermes Falleiros (voz) e Luiz Cézar (violão) 16:00h
Jazz e Mpb com Igor do Vale 16:30h
Teatro Arte e Vida 17:00h
"Os Cravos e a Rosa" Samba de Raiz 17:30h
Nhô Prosa (intervenção) 18:00h
"Livre Docente" (Rock) 18:30h
Rito Urbano (Rap) 19:00h
O CORREDOR CULTURAL tem como base a SUSTENTABILIDADE. Então traga sua
caneca, pois terá água, mas não terá copo descartável! E se PUDER o
QUITUTE JUNINO! E ainda se PUDER um pacote de fralda pra Amelie!
"O
que coloca os seres humanos depois dos porcos na prioridade de
escolherem alimento, é o fato de não terem dinheiro, nem "dono". O ser
humano se diferencia dos outros animais pelo telencéfalo altamente
desenvolvido, pelo polegar opositor e por ser "livre". Livre é o estado
daquele que tem liberdade. Liberdade é uma palavra que o sonho humano
alimenta e que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda."
17:00 - Reunião dos Interessados em participar do ENESS, em Cuiabá, do dia 14 a 20 de julho/2013 19:00 - Pré - Eness "Questão Indígena" Facilitadora: Daniele Cristine *Lembrando que o primeiro lote das inscrições vai até dia 29/06, com alimentação e alojamento a R$90,00
Pessoal, esse ano o ENESS acontecerá em Cuiabá - MT, do dia 14 ao dia 20 de Julho. O ENESS (Encontro Nacional dos Estudantes de Serviço Social) é um espaço muito rico de discussões, onde nós estudantes de Serviço Social temos a oportunidade de construirmos diálogos, debates, laços, vivências e conhecimentos acerca dos diversos eixos que permeiam a profissão e a própria conjuntura social, econômica, cultural e política do país em suas múltiplas e extensas particularidades regionais, representadas ali pelos alunos de cada escola de Serviço Social espalhadas por todo o Brasil. São momentos ímpares e experiências valiosas. Quem tiver interesse em participar do ENESS 2013 em Cuiabá, por favor preencher essa lista até quinta-feira (27/06/2013).
Maiores dúvidas, procurar alguém do Centro Acadêmico de Serviço Social ou deixar algum recado/inbox no facebook do CASS: http://www.facebook.com/cassrosaluxemburgounesp
"Não faremos o grande futuro que buscamos se não conhecermos o grande passado que tivemos"
Hugo Chavez
ENESS chega a sua 35ª edição e tem como proposta aglutinar estudantes e
proporcionar um debate político e organizativo dos/as estudantes de
Serviço Social, assim como proporcionar e fortalecer a nossa articulação
a nível nacional em torno dos princípios do nosso projeto
ético-político e de um movimento estudantil combativo e fortalecido,
avançando assim na nossa organização e na luta por um Serviço Social com
compromisso com a classe trabalhadora, assim como por uma educação
pública, gratuita, laica e de qualidade, que são bandeiras levantadas
pela Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social, a ENESSO.
O ENESS ocorrerá entre os dias 14 a 20 de julho de 2013, em Cuiabá, Mato
Grosso. O ENESS é o encontro máximo de deliberação dos/as estudantes de
Serviço Social e, constitui espaço privilegiado de organização do
Movimento Estudantil de Serviço Social (MESS). Ao longo do encontro são
discutidos temas relacionados à conjuntura, formação profissional,
movimento estudantil, universidade, cultura, opressões e outros temas
relevantes ao Serviço Social, previamente definidos no Conselho Nacional
de Entidades Estudantis de Serviço Social (CONESS).
Esse espaço também potencializa a construção de laços mais firmes entre
os/as estudantes do país, no que tange as discussões sobre as vivências
de cada escola, de cada Estado, bem como a necessária reflexão crítica
acerca da profissão de Serviço Social, e no enfrentamento às
problemáticas sociais, culturais, econômicas, e políticas. Por isso a
importância de se ter um debate sobre a sociedade.